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Morte de George Michael expõe lado filantropo do cantor pop

A morte do cantor pop George Michael, aos 53 anos, surpreendeu muita gente na noite do último domingo e acabou provocando uma enxurrada de depoimentos igualmente inesperados.

Vítima de insuficiência cardíaca, o inglês foi saudado nas redes sociais como um filantropo exemplar, que fazia questão de manter o anonimato apesar de sua longa lista de boas ações.

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Tudo começou quando o apresentador de TV Richard Osman revelou que Michael doou secretamente cerca de R$ 60 mil a uma participante de seu programa que buscava fazer um tratamento para fertilização in vitro.

Em outra ocasião, o cantor doou aproximadamente R$ 20 mil para uma garçonete desesperada com dívidas relacionadas a seu curso de enfermagem.

O artista tinha uma atenção especial com profissionais dessa área como retribuição à atenção dada por eles a sua mãe, que morreu em 1997. Ele chegou a fazer um show exclusivo para enfermeiros, e suas apresentações regulares sempre contavam com cota de ingressos destinada gratuitamente a eles.

Michael contribuia ainda  regularmente a favor do combate à fome na África e o tratamento de pessoas com aids – em 1993, ele viu o namorado, o brasileiro Anselmo Feleppa, ser vítima da doença.

Responsável por hits como “Freedom! ‘90” e “Careless Whisper”, George Michael morreu no Natal em sua casa em Oxfordshire, na Inglaterra, de forma “pacífica”, como anunciado pelos familiares em nota oficial. O episódio está sendo tratado pela polícia local como “inexplicável, mas não suspeito”.

Ontem o dia foi reservado a homenagens no bairro onde o cantor morava, em Goring, no sudeste da capital inglesa. Centenas de rosas e velas acesas foram deixadas em seu jardim.

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