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Skank revira baú de gravações em relançamento de ‘O Samba Poconé’

Os mineiros reconhecem o feito agora na forma de um álbum triplo que não apenas reedita do disco original como também apresenta gravações de ensaios, além de remixes inéditos de Dudu Marote e uma versão da faixa “Minas da Bahia”, gravada anteriormente por Daniela Mercury.

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É um prato saboroso voltado para os fãs que não deixaram de seguir o quarteto formado por Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclado), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria).

“Voltar a ouvir tudo isso é como ver um álbum de fotos, quando você começa a dizer: ‘Meu Deus, como eu tava magrinho! Que roupa horrorosa!’ ”, brinca Portugal. “Mas, com o passar do tempo, essas descobertas revelam algumas características importantes. Essa é uma maneira de a gente mostrar como é nosso processo de criação”, diz ele.

O resultado foi uma série de hits que conversam entre si, como “É uma Partida de Futebol”, “Tão Seu” e “Garota Nacional”, responsável por projetar a banda no exterior.

“Hoje a maioria das pessoas não pensa mais em álbum, mas em músicas. As plataformas de streaming geram infidelidade artística, mas nós acreditamos no formato de álbum, a gente gosta de gerar um material coerente e com conceito”, diz o tecladista.

O material de ensaio e as demos foram preservados por Ferretti, dono do estúdio onde a banda gravava. “Ele sempre guardou tudo com muito carinho. Foi ele mesmo quem propôs fazer isso, e o resultado é maravilhoso.” O único elemento não original são as artes do encarte, que se perderam – as imagens de agora são reproduções. “As pontas estavam soltas e a gente resolveu costurá-las”, diz Portugal.

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