“Dartana” inaugura uma nova trilogia de livros ambientada em um mundo medieval no qual apenas algumas feiticeiras têm o dom da memória e o poder de transmitir aprendizados. A chegada do novo deus da guerra, porém, modifica essa estrutura.
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Embora repita até mesmo a fórmula de batizar os personagens com deturpações do celta e do latim – Jeliath, Combatheon e outros –, Vianco aparece mais elaborado na nova narrativa.
A jornada do herói é menos previsível que em seus trabalhos anteriores e, embora com lacunas mal explicadas, a ação prende o leitor.
“Dos meus livros, esse é o que mais consumiu a minha mente, minha imaginação e minha vontade”, diz o autor no prefácio da obra.
Dessa forma, mesmo que ainda tenha muitos pontos para melhorar, Vianco deve conseguir prender seus leitores em mais uma saga.
