Publicada em 2010, a revista é um dos exemplos que ilustram um movimento recente de fãs e empresas que assumem produtos culturais abandonados por quem os criou para dar-lhes uma conclusão. Esse é o tema do painel “Histórias sem Fim”, a ser apresentado na próxima quinta-feira na Campus Party, que acontece entre 26 e 31 de janeiro no Anhembi.
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“Realmente acredito que o final de algo é o início de uma coisa nova. [Esse fenômeno] acontece porque a sociedade tem memória e quer repetir o que sentiu no passado”, diz Rocha, que participa do Painel. Para ele, histórias “ressuscitam” por uma via de mão dupla entre fãs e indústria. “Acho que o entretenimento molda o consumidor da mesma forma como o consumidor molda o entretenimento.”