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Versão em game de ‘Mad Max’ põe jogador em mundo pós-apocalíptico

Se tem algo que tira Max Rockatansky do sério é quando mexem no seu icônico carro V8 Interceptor – o mesmo que ganhou notoriedade na trilogia cinematográfica estrelada por Mel Gibson nas décadas de 1970 e 1980 e que teve um bem-sucedido remake neste ano.

A versão em game de “Mad Max”, que acaba de sair para PS4, Xbox One e PC, parte dessa premissa, mas sem se fixar a qualquer uma das histórias já conhecidas na telona.

Após ter sua máquina roubada pelo séquito de Lord Scabrous Scrotus, Max  busca recuperar o veículo a todo custo, o que, nos termos do mundo pós-apocalíptico de Wasteland, significa guerra.

Para isso, ele conta com a ajuda de Chumbucket, um sujeito que tomou o universo dos carros como religião e encara Max como Messias. É a ele que o esquisito personagem confia seu Magnum Opus, máquina que será essencial nos combates.

Uma das partes mais divertidas desse jogo em mundo aberto é a customização do carro diante das especificidades de cada desafio a partir de peças coletadas pelo caminho. Esse embate entre as máquinas é responsável pela maior parte da ação, que também se sai bem nos momentos de corpo a corpo entre Max e os inimigos.

“Mad Max” foi produzido pela Avalanche Studios, a mesma do game “Just Cause”, que se ateve ao espírito de George Miller – o idealizador e diretor da franquia de cinema participou da criação dos personagens e orientou a equipe quanto às regras do universo de Wasteland.

Esse capricho tem um de seus ápices nos gráficos, que imaginam como seria a terra por baixo dos oceanos, um terreno inóspito que instiga o jogador a, assim como Max, lutar com tudo o que pode pela sua sobrevivência.

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