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Ator perde 21 quilos para papel em ‘Clube de Compras Dallas’

Quando Matthew McConaughey assinou o contrato para protagonizar “Clube de Compras Dallas”, o filme parecia um daqueles projetos fadados a nunca acontecer. Ao longo de anos, a produção – que mostra a luta real do eletricista Ron Woodroof contra uma recém-diagnosticada Aids ainda nos anos 1980 – passou pelas mãos de diversos atores sem conseguir ir adiante. Mas, então, o que mudou com McConaughey? Ele investiu no longa por meio de uma incrível perda de peso.

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Para encarnar o papel, o ator se livrou de 21 quilos – durante as gravações, ele pesava alarmantes 62 quilos. “Houve momentos em que as pessoas diziam que o filme seria adiado”, lembra McConaughey. “E aí eu pressionava: ‘Você vai me fazer passar pelo Natal e mais outros meses desse jeito? Não!’”.

Apesar de todo o alvoroço em todo da perda de peso, o ator não vê grande coisa nessa questão. “O corpo é muito mais resiliente do que o creditamos. Você se lembra disso especialmente quando uma mulher dá à luz. Ele realmente pode se recuperar”, afirma.

“Clube de Compras Dallas”, que estreia nesta sexta-feira, é o ápice de um forte renascimento da carreira de McConaughey nos últimos dois anos, quando brilhou em filmes como “Killer Joe”, “Amor Bandido” e “Magic Mike”. O ator credita essa ascensão à mulher (a modelo brasileira Camila Alves) e aos três filhos. “Esse é um período muito saudável da minha carreira. Estou aproveitando e adorando atuar mais do que nunca.”

Longa marca volta de Jared Leto aos sets de filmagens

Ator vive transgênero em ‘Clube de Compras Dallas’ | Divulgação

Uma ascendente carreira de rockstar, à frente da banda 30 Seconds to Mars, parece um motivo razoável para abandonar o cinema. Por isso, Jared Leto entende o fato de ter parado de receber roteiros.

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O que o trouxe de volta à cena foi “Clube de Compras Dallas” – ou melhor, a personagem Rayon, uma transgênero sarcástica e soropositiva que se alia a Ron Woodroof (Matthew McConaughey) nos anos 1980 para obter drogas mais eficazes contra a doença.

“Rayon não é baseada em uma pessoa real, é uma composição. Essa personagem já foi representada muitas vezes de um jeito estereotipado. Tive a intenção de evitar o clichê na tela. Acho que essa é uma das oportunidade que vi quando li o roteiro”, diz Leto, que levou o Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante pelo papel.

Oscar 2014 – Indicado a melhor

• Filme
• Roteiro original
• Ator, para Matthew McConaughey
• Ator coadjuvante, para Jared Leto
• Edição
• Maquiagem e cabelo

Assista o trailer:

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