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Fim do mundo

Nosso país vive um clima de guerra que já previa há muito tempo. Nossos cidadãos, que já não têm direito a educação e saúde, perderam também o sagrado e constitucional direito de ir e vir. Fora isso, o descaramento de nossa classe política e de alguns bandidos disfarçados de empresários, como os da Carne Fraca.

Esse é o Brasil, cuja esperança é o seu povo honesto, decente e trabalhador. E olha que até o presidente da República diz que não quer ser populista. Eu teria orgulho de ser populista num país onde o povo é o que resta de bom e teria vergonha de ser político desta classe que está por aí.

Mas, enfim, vivemos aqui uma questão básica de insegurança pública que nos faz correr o risco de morrer a qualquer momento por uma bala assassina.

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Esse é um problema sério nosso! Mas cada um com as suas mazelas.

Na Europa, e agora de novo em Londres, na Inglaterra, o mal surge na forma do terror, que sob qualquer bandeira é execrável, frio e que mata cada vez mais pessoas inocentes. Lá se tem dignidade nos serviços públicos, com a divisão de renda muito melhor que a nossa e governos que respeitam muito mais que o nosso seus cidadãos. Mas as pessoas, como aqui, dançam com a morte todos os dias com bombas, carros e todos os meios covardes de ameaçar, ferir e tirar vidas humanas.

Não há dúvida de que a previsão do fim do mundo, que mistura meteoros com aquecimento global de fome, compete com o maior dos males que já apareceram em nosso planeta: o próprio ser humano. Isso mesmo: nós, diferentemente dos dinossauros que foram extintos sem saber por que, temos a consciência exata da nossa autodestruição.

O juízo final, independentemente de religião, já escolheu o seu culpado.

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