A “class action lawsuit” (ação coletiva) de acionistas da Petrobras na Justiça dos Estados Unidos, deve custar à estatal até R$ 320 bilhões (US$ 98 bilhões), valor exigido no processo. Segundo advogados, o julgamento não deve ser realizado: nunca uma “class action” chegou a ser transitada em julgado nos EUA, acabam em acordo. O julgamento estava marcado para setembro, mas foi adiado e vai ficar para 2017.
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Fundo do abismo
Há menos de 8 anos a Petrobras valia mais de US$ 300 bilhões (cerca de R$ 960 bilhões). Agora não chega a US$ 20 bilhões, diz a Reuters.
Acabam em acordos
Réus nos EUA fogem de sentenças em class action porque a Justiça costuma ser rigorosa com empresas que têm ações na Bolsa.
Vale a lei
A Petrobras, cujas ações são vendidas na bolsa de NY,
é acusada de ignorar regras da SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.
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Brasileiros, não
A Justiça dos EUA aceitou pedidos dos acionistas estrangeiros, mas decidiu que os brasileiros devem acionar a Justiça do Brasil.
PB vem aí
Deputado mais votado em seu Estado, em 2014, e pai de deputados federal e estadual e do vereador campeão de votos (107 mil) no Rio, Jair Bolsonaro tem sido tentado a criar um partido para chamar de seu.
Investimentos cresceram
12% com Michel Temer
O governo Michel Temer alavancou os pagamentos em investimentos, mesmo com a crise deixada por Dilma, a ex-presidente cassada. Do total empenhado (R$ 21 bilhões) este ano, até agora, o governo pagou R$ 5,6 bilhões em setembro. Em relação a dados de setembro de 2015 (R$ 5 bi) pagamentos cresceram 12%. Os dados estão disponibilizados no Sistema de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Impulso à economia
Em setembro, os pagamentos do governo federal, no geral, tiveram crescimento de 8,4%: R$ 1,78 bilhão, ante R$ 1,64 bilhão em 2015.
Muitas boquinhas
No governo Dilma, os petistas defendiam menos investimentos e mais gastos com as boquinhas que alimentavam os comissionados.
É pouco
O Brasil atraiu US$ 75 bilhões em investimentos estrangeiros em 2015. Em 2014, foram US$ 97 bilhões. Este ano a expectativa é positiva.
Grosserias em série
O ex-primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho define Dilma, no livro ‘Eu e os Políticos’, como “presunçosa, arrogante, desagradável”, diz que ela despreza Portugal e fez desfeitas ao ex-presidente Cavaco Silva e ao ex-premier socialista: “Ela não gostava de Sócrates”.
Furtar, eis o objetivo
O jornalista português José António Saraiva usa de cortante ironia para explicar, no livro Eu e os Políticos, que Dilma nomeou Lula ministro “com o objetivo
de o furtar à Justiça, no processo da Lava Jato”.
Máquina inchada
O governo federal já pagou R$ 191,1 bilhões apenas com “pessoal e encargos sociais” este ano. São os salários dos funcionários públicos. O total gasto pelo governo até setembro de 2016 foi de R$ 1,1 trilhão.
Momento errado
Aliados criticam a instituição da reforma do ensino médio por medida provisória. O governo lida com três temas polêmicos ao mesmo tempo: limite de gastos públicos, reforma da Previdência e reforma do ensino.
Tucano apertado
Candidato à prefeitura de Porto Alegre e líder nas pesquisas, Nelson Marchezan Jr. (PSDB) lamenta a falta de recursos para o segundo turno. “A preocupação é com recursos para custear a campanha”, afirma.
BRB vale mais
A avaliação de mercado do Banco de Brasília (BRB) saltou de R$ 686,14 milhões em 2015 para R$ 728,25 milhões em 2016, segundo ranking elaborado pela consultoria Economatica para a revista Exame.
Andarilho
Nesta semana João Capiberibe (PSB-AP) caminhava sozinho na rua do anexo do Senado. Os seguranças se espantaram: “Completo desprendimento!”, disseram, surpresos com a tranquilidade do senador.
Pernas curtíssimas
Dilma difundia a lorota de “Pátria Educadora”, mas, segundo o MEC, conseguiu reduzir o número de universitários no país, em seu governo.