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Em desenvolvimento desde 2004, quando Ryan Reynolds se juntaria ao diretor de “Blade: Trinity”, David S. Goyer, para levar “Deadpool” aos cinemas, a trajetória do mercenário tagarela até as telas foi longa e cheia de percalços. O projeto com Goyer não foi para frente, mas Reynolds conseguiu interpretar o personagem em “X-Men Origens: Wolverine”. O filme era horrível, e a versão do herói, péssima. Porém, graças ao fator de cura do mutante, a vontade de levar “Deadpool” para a sétima arte não morreu com o filme.
Vazado em 2010, o roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick deu uma nova esperança para os fãs, mostrando como poderia ser um retrato cinematográfico mais fiel à essência do anti-herói criado por Fabian Nicieza e Rob Liefeld.
A grande virada veio em julho de 2014, quando caiu na rede um teste de cena com Reynolds encarnando o personagem por captura de movimentos. A reação positiva ao filmete dirigido por Tim Miller garantiu que a produção recebesse o sinal verde do estúdio e uma data para chegar aos cinemas: fevereiro de 2016. Agora, a poucos dias para a estreia, o esforço parece ter sido compensado. Em sessões para fãs e formadores de opinião, o filme vem recebendo muitos elogios, o que só aumenta a expectativa.