Nessa última coluna de 2014, quero dizer que também tenho a minha listinha de coisas que quero fazer no Ano Novo. Não sei se vocês concordam comigo, mas o simples fato de imaginar coisas legais e correr atrás já é um passo importante. Sinal que a pessoa quer avançar.
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Não acho legal chegar nessa época sem perspectivas. Falar é fácil, eu sei, mas se cada um deixar as tristezas de lado, aprender com os erros e seguir com mais essa bagagem de aprendizado, tenho a impressão que o coração bate mais forte. Essa oxigenação do corpo e da alma é um belo ponto de partida para começar o ano acelerado.
E por falar em acelerado, talvez não seja novidade para muitos o que vou dizer, mas meus objetivos para 2015 são claros: ser campeão da temporada, vencer pela quarta vez a Indy 500 e vencer a etapa de Brasília. Sim, eu sei que é muita coisa, mas qual a graça de a gente impor a si mesmo desafios medianos? Claro, não adianta nada projetar coisas impossíveis, mas se você projeta coisas difíceis, mas que estão ao seu alcance, aí a coisa muda de figura.
Se a gente pensar que 2015 será melhor, independentemente das dificuldades, a nossa cabeça começa a vibrar de maneira positiva. Essa coisa de pensar negativamente tem um poder enorme de colocar a gente para baixo. Na boa, se você acha que está indo por esse caminho, vai por mim, mude o foco. Vou até dar uma dica que não foi inventada por mim, mas aprendi e usei bastante.
Coloque num dos pulsos um elástico e toda vez que você tiver um pensamento negativo, estique e solte para bater na sua pele. Tipo: “esse ano vai ser uma porcaria”… elástico; “não vou conseguir superar as metas”…elástico; “não vou consegui entrar na faculdade”…elástico. De tanto puxar, vai doer. Então, para não sentir dor, sua cabeça vai ficar alerta para não pensar besteira. Parece coisa de criança, mas funciona. Então, com ou sem elástico, vamos pensar positivamente e conseguir avançar. É o que desejo a todos meus amigos do Metro. Forte abraço, até semana que vem e FELIZ ANO NOVO!