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Arena bandeirinha

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Fechada para balanço

O Mundial também mudou a história do futebol italiano, depois de uma derrota por 1a 0 para a Coreia do Norte e a consequente eliminação do torneio na primeira fase. Dirigentes entenderam que um dos motivos para o fracasso era o grande número de estrangeiros nos times do país. As fronteiras do “calcio” foram fechadas e nos seguintes a seleção da Itália ganhou a Eurocopa de 68 e fez a final da Copa de 70 contra o Brasil.

Pantera

Apesar de não ter chegado à final com a Seleção de Portugal, Eusébio foi indiscutivelmente o craque da Copa de 66. Nascido em Moçambique, colônia portuguesa no sul da África banhada pelo Oceano Índico, o atacante já tinha levado o Benfica à conquista de dois títulos europeus quando chegou à Inglaterra. Rápido, forte e com excelente finalização, Eusébio terminou o torneio com nove gols marcados e a terceira colocação para o time português. Foram dois na vitória por 3 a 1 que tirou a Seleção Brasileira do Mundial na primeira fase. Antes, o bicampeão Brasil já tinha perdido por 3 a 1 para a Hungria e vencido a Bulgária por 2 a 0, gols de Pelé e Garrincha, craques das duas Copas anteriores e que nunca perderam jogando juntos pela seleção. Com os gols se tornariam os primeiros jogadores a marcar em três Mundiais seguidos.

Colaboraram Leandro Quesada e Alexandre Praetzel, da Rádio Bandeirantes.

Sergio Patrick é apresentador da Rádio Bandeirantes e colaborador das rádios do Grupo Bandeirantes. A coluna O QUE ROLOU NAS COPAS traz histórias e personagens de todos os mundiais. Envie sua sugestões para spatrick@band.com.br.

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