Ciência e Tecnologia

ChatGPT, Gemini, Grok e Copilot: quem venceria uma guerra de IA?

Uma simulação colocou as principais IAs do mercado umas contra as outras, como se fossem impérios em guerra

¿Qué IA ganaría en una guerra?
Quem ganha a guerra da IA?

Em um mundo governado por inteligências artificiais, quem dominaria o resto? O diplomático e estratégico ChatGPT? O veloz Gemini? O misterioso Grok de X? Ou o meticuloso Copiloto da Microsoft? Um experimento no estilo “SimCity com IA” tentou responder a essa pergunta delirante, mas fascinante, tornando cada IA ​​a líder de sua própria nação fantástica.

O resultado dessa simulação, criada pelo YouTuber Danielsan no videogame WorldBox, foi tão caótico quanto divertido.

IAs como Reinos: Répteis, Elfos, Serpentes e Anões

Cada IA ​​recebeu uma raça mitológica para representar sua nação. ChatGPT comandou um exército de homens-lagarto, Gemini aliou-se aos elfos, Copilot aos homens-serpente e Grok — para surpresa de ninguém — optou pelos robustos anões.

O jogo começou com decisões cruciais: escolher uma característica permanente para sua civilização. ChatGPT optou por reflexos de batalha, Gemini por inteligência e tanto Copilot quanto Grok optaram por sabedoria.


As diferenças de abordagem logo ficaram aparentes. Enquanto ChatGPT crescia como uma superpotência demográfica, Grok dependia de força militar. Gemini e Copilot, por outro lado, pareciam progredir lentamente, sem se destacar muito.

Recursos, mutações e... cajados mágicos?

Com o passar dos anos, as IAs fizeram novas escolhas: habilidades físicas, características de saúde, aparência e até mesmo a escolha de um mineral nacional. ChatGPT e Copilot escolheram adamantina, Gemini optou por ouro e Grok pelo precioso mithril.

Itens mágicos como cajados também foram introduzidos: ChatGPT e Gemini escolheram fogo, Copilot um cajado místico e Grok um em forma de caveira. Não ficou claro o que eles faziam, mas os efeitos eram literalmente explosivos.

Quando as coisas dão errado: ataques nucleares e traições

Em uma reviravolta inesperada, as IAs foram autorizadas a lançar bombas atômicas. ChatGPT, sendo a maior ameaça, foi alvo de todos... exceto Gemini, que curiosamente sobreviveu mais por inação do que por estratégia. Apesar dos bombardeios, ChatGPT permaneceu o mais populoso. Até que a guerra total começou.

A Grande Batalha: dos Fogos de Artifício à Queda dos Gigantes

Primeiro, Gemini caiu, incapaz de se defender com ouro ou cajados flamejantes. Depois, Copilot, apesar de suas sábias cobras. Restaram apenas dois: ChatGPT e Grok.

O que se seguiu foi uma guerra feroz. As tropas de Grok avançaram, queimaram, resistiram e finalmente tomaram a capital de ChatGPT. As cidades dos lagartos queimaram, e os exércitos anões, fortalecidos e férteis, continuaram a crescer.

Com 2.000 habitantes e uma infraestrutura em expansão, Grok foi coroada a IA vitoriosa nesta simulação de conquista mundial. Não necessariamente a mais inteligente, mas certamente a mais persistente.

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E agora?

Embora tenha sido apenas um experimento virtual, o resultado oferece uma lição: não subestime uma IA com um exército de anões férteis, cajados de caveira e uma boa estratégia de desgaste. Porque, às vezes, a guerra não é vencida pelos mais sábios, mas pelos mais teimosos.

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