Ciência e Tecnologia

Apple não lancará apenas um iPhone dobrável: apostará em um iPad que dobra

Finalmente!

El nuevo teléfono de Apple que pretende dejar obsoleto al iPhone
Apple novidades Imagem referencial

A Apple demorou, observou o mercado e agora quer entrar com tudo no mundo dos dispositivos dobráveis, com um plano de duas etapas: um iPhone que abre e um iPad que se transforma. Spoiler: não será barato.

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2026: O iPhone se dobra e quebra o cronograma da Apple

Depois de anos observando Samsung, Huawei e outras empresas brincarem de origami com seus dispositivos, a Apple decidiu que era hora de parar de olhar para o outro lado. Em 2026, o primeiro iPhone dobrável chegará e, com ele, uma mudança radical na estratégia de lançamento da empresa.

Este modelo será tão premium que não haverá um iPhone 18 “normal” em setembro. A Apple fará sua jogada e dará todos os holofotes a este novo dispositivo em formato de livro, que será um cruzamento entre o iPhone Pro e o iPad mini.


O preço? A partir de € 2.000, de acordo com os relatórios iniciais. Basicamente, você está pagando por dois aparelhos em um (e o direito de dizer “Comprei o primeiro”).

Tecnologia antirrugas (literalmente)

Sem vincos estranhos, sem telas com textura de plástico barato. A Apple está obcecada em fazer com que sua tela dobrável pareça vidro comum, e é por isso que trabalha com a Corning há anos em um vidro ultrafino (UTG) desenvolvido nos EUA. O custo desse vidro é até quatro vezes maior do que o de um smartphone comum. Mas já sabemos: se a Apple vai fazer algo, faz caro... e bem.

2028: O iPad que dobra e desafia categorias

Mas a verdadeira revolução não será o iPhone. Em 2028, o iPad dobrável chega e promete ser uma loucura. Com uma tela que pode chegar a 18 ou até 20 polegadas, o dispositivo terá o tamanho de um MacBook... mas se dobrará para o tamanho de um iPad comum.

Será um híbrido perfeito para quem busca potência e portabilidade, sem precisar carregar um laptop gigante. Mas esteja preparado para um choque de preço: Ming-Chi Kuo estima que ele custará significativamente mais do que o iPhone dobrável, o que facilmente nos coloca na faixa dos US$ 3.000.

Sim, como um MacBook Pro M3 Max... mas um que dobra.

Um ecossistema que se desenvolve com estilo (e estratégia)

A Apple não está improvisando. Ela está criando uma linha de dispositivos dobráveis ​​que funcionam em conjunto. Primeiro, o iPhone, que abre como um livro; depois, o iPad, que parece saído de um filme de ficção científica.

Todos projetados para criar uma nova categoria de dispositivos, como fez com o iPhone em 2007 e o iPad em 2010.

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