A Starlink, empresa de Elon Musk, recebeu licenças para lançar uma nova constelação de satélites com capacidade para oferecer o serviço Starlink Direct to Cell Internet. Esses anúncios geraram um forte impacto em todo o mundo. No entanto, houve países como a China, que consideraram isso uma possível ameaça.
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Fontes do governo chinês anunciaram que as forças militares prepararam canhões laser, instalados em submarinos, que podem destruir esses satélites, caso representem um perigo para a segurança nacional do gigante asiático.
Isso não é muito exagerado? Talvez se fosse o contrário, os Estados Unidos reagiriam da mesma forma. Vejamos então como é esse plano, que vazou através de um estudo liderado por cientistas do Exército Popular de Libertação (EPL).
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O objetivo dessas armas é simples: equipar submarinos com armas laser de alta potência para neutralizar satélites em órbita baixa, como os da rede Starlink da SpaceX.
Estes avanços, que ainda estão em fase conceptual, surgem como resposta às preocupações de segurança nacional que estes sistemas de comunicação globais poderiam gerar.
Para onde vão os canhões com armas laser
Os cientistas propõem que os submarinos sejam equipados com mastros retráteis contendo lasers de alta energia.
Tal localização permitiria atacar satélites a partir de uma posição submersa, aumentando a discrição das operações. Ao contrário dos mísseis tradicionais, que deixam rastros óbvios e revelam a localização do atacante, os lasers poderiam operar sem deixar rastros visíveis, representando uma vantagem estratégica considerável.
O documento vazado diz especificamente que os cientistas do PLA têm um guia detalhado para atacar satélites do tipo Starlink.
Além disso, esses supersubmarinos poderiam usar seus canhões laser para atacar aeronaves ou escoltar navios mercantes e até mesmo atacar alvos em terra.