Será possível que vivamos em uma simulação? Esta é uma teoria ou hipótese que vem sendo levantada há décadas, e que se tornou mais frequente desde a estreia de Matrix, em 1999. Físicos teóricos dedicaram grande parte de suas vidas profissionais tentando encontrar evidências que poderiam nos dizer se fazemos parte de uma realidade virtual criada por um ser superior em inteligência.
Por enquanto, é impossível verificar isso, mas há físicos, como o gênio Melvin Vopson, que, lidando com conceitos que são difíceis de entender para todos nós que não somos especialistas, encontram algumas evidências que poderiam nos levar a desvendar o sentido de nossa existência.
Melvin tem décadas de experiência neste assunto. Seu artigo mais recente sobre esta situação foi publicado no ano passado na Universidade de Portsmouth.
"A hipótese do universo simulado postula que nossa realidade é uma construção simulada, muito semelhante a um sofisticado programa de computador ou uma simulação de realidade virtual. Neste cenário, as leis físicas que governam nossa realidade são algoritmos, e nossas experiências tangíveis são simplesmente geradas pelos processos computacionais de um sistema imensamente avançado", diz uma parte de sua pesquisa, conforme relatado pela La Nación.
Em termos gerais, o especialista diz que todos os planetas, galáxias, aglomerados estelares e matéria que percorrem os vastos terrenos do Universo fazem parte de uma simulação feita por computador.
Vopson afirma que tudo o que existe no universo faz parte de um software realmente avançado, que se desenvolveu graças a uma inteligência que claramente ainda não conhecemos. "As regras da física são algoritmos", afirmou.
As ideias de Vopson sobre a simulação
Fazendo uma revisão dos nossos arquivos, encontramos uma resenha deste cientista, que em 2020 propôs uma situação relacionada a isso.
Melvin Vopson previu que o mundo estava se digitalizando de tal forma que dentro de 150 anos o mundo estará sendo simulado por computador. Ou seja, se ainda não estamos lá, estamos caminhando para isso.
Explicam que em 2170 o mundo será principalmente simulado por computador. Alguns podem pensar que é um grande avanço, mas isso significa que para suportar esses dispositivos é necessário o uso de energia. Eles afirmam que “haverá 133 quindeilhões (133 seguidos por 48 zeros) bits de existência”. Este número é equivalente a todos os átomos do planeta.
Então eles alertam que a energia necessária para realizar a transferência de informação, dessa quantidade de bits, é igual a toda a energia atualmente produzida pela Terra. Isso é o que mais preocupa os cientistas. O conteúdo digital também está caminhando para igualar metade da massa do planeta, aproximadamente até o ano de 2245.
“Os bits são a unidade básica de informação que impulsiona a informática”, explica o portal citado anteriormente. Muitos cientistas se questionam como algo que não tem peso sobre a Terra poderia nos causar danos. O Dr. Melvin Vopson parte do princípio de que a informação não é uma entidade matemática. Ele afirma que se trata do quinto estado físico dominante da matéria.

