Ciência e Tecnologia

Viajante do tempo? Em um quadro de 1670, um sujeito tem um “iPhone”

“Não tenho certeza se nós inventamos isso”, disse o CEO da Apple

Tim Cook
Tim Cook, CEO da Apple Tim Cook, CEO da Apple

As teorias da conspiração são abundantes na internet e nas redes sociais, e uma das mais curiosas envolve a presença de objetos modernos e tecnológicos em pinturas antigas. Um dos casos mais intrigantes é o de uma pintura de 1670 do artista holandês Pieter de Hooch, intitulada ‘Mulher jovem com uma carta e um mensageiro em um interior’, onde aparece um suposto viajante do tempo com um iPhone.

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Nesta obra, pode-se observar um personagem masculino no lado direito da imagem segurando uma carta que curiosamente se assemelha à tela do famoso telefone inteligente da Apple.

De acordo com 20 Minutos, esta imagem tem sido objeto de debate e especulação, uma vez que levanta questões sobre a possibilidade de existirem dispositivos tecnológicos semelhantes em épocas passadas.

A peculiaridade desta representação chamou a atenção até mesmo do CEO da Apple, Tim Cook, que ficou surpreso ao descobrir o quadro durante uma visita ao Rijksmuseum, em Amsterdã.

“Mujer joven con una carta y un mensajero en un interior”
Seria um iPhone?

Uma surpresa para Tim Cook

De acordo com relatórios do ‘Mirror’, Cook brincou sobre a criação do iPhone ao dizer: “Sempre pensei que sabia quando o iPhone foi inventado, mas agora não tenho tanta certeza”.

O executivo da Apple ficou impressionado com a imagem, afirmando que viu um iPhone em uma das pinturas, embora tenha admitido que era difícil perceber à primeira vista.

“Mujer joven con una carta y un mensajero en un interior”
Seria um iPhone?

A presença de um suposto iPhone em uma pintura do século XVII levanta questões sobre a possibilidade de viagens no tempo, a existência de tecnologia avançada em eras passadas ou simplesmente uma coincidência surpreendente. Embora alguns possam argumentar que se trata de uma ilusão óptica ou de uma interpretação subjetiva, não se pode negar o impacto visual que essa semelhança tem gerado.

Poderia ter sido um avanço acidental da tecnologia moderna em uma obra de arte do século XVII? Ou talvez, isso apenas mostra como objetos e símbolos de épocas diferentes podem se parecer surpreendentemente.

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