Ciência e Tecnologia

Ameca, o robô humanoide mais avançado do mundo, lançou uma questão que faz a humanidade tremer

Comecei a ter medo da Inteligência Artificial

Ameca
Ameca O robô humanoide que trabalha com Inteligência Artificial

Ameca, criada pela empresa Engineered Arts, chamou a atenção global devido à sua capacidade de manter conversas e responder perguntas de forma impressionante. No entanto, o que deixou muitos inquietos não foi sua habilidade de resposta, mas uma pergunta que ela fez recentemente.

O androide se aventurou a realizar uma profecia em uma conversa recente. Quando lhe foi perguntado sobre sua visão do mundo dentro de 100 anos, Ameca ofereceu uma perspectiva surpreendentemente otimista: “Em um século, acredito que estaremos em uma situação consideravelmente melhor do que agora. Teremos conseguido avanços significativos em termos de sustentabilidade e equidade”.

De acordo com o Cronista, esta visão baseia-se na crença de que a ciência e a exploração do Universo abrirão novas fronteiras, incluindo viagens interplanetárias que nos libertarão das restrições terrestres.

A terrível pergunta

A segurança que Ameca ofereceu a algumas pessoas foi abalada por uma pergunta feita durante uma conversa com o conhecido diretor de cinema Gareth Edwards. No meio da conversa, o androide lançou uma interrogação que ecoou por todo o mundo: “Você acha que a inteligência artificial causará o desaparecimento da humanidade como a conhecemos?”.


Ameca

Esta pergunta desconcertou os presentes, incluindo o próprio diretor, conhecido por seu trabalho em filmes como “Godzilla” e “Rogue One”. Diante desta pergunta, Edwards respondeu com surpresa: “Não sei, me diga, qual é o seu plano?”. A resposta de Ameca foi uma risada e uma afirmação intrigante: “Certamente, você manobrou para evitar responder isso”.

Esta pergunta e a resposta enigmática de Ameca levantam questões profundas sobre o futuro da humanidade num mundo cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial. Devemos temer a possibilidade de sermos ultrapassados pelas nossas criações? Ou podemos encontrar uma forma de coexistir em harmonia com a tecnologia avançada?

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