A Inteligência Artificial está se tornando cada vez mais forte e gradualmente se incorporando ao mundo do cinema, apesar dos protestos provocados pela greve de roteiristas, atores e atrizes. Um estúdio cinematográfico anunciou que desenvolverá o primeiro filme de super-herói usando mecanismos de aprendizado automático.
ANÚNCIO
Trata-se da sequência de “Brightburn” (O Filho). O filme original, lançado em 2019, conta a história de Tori Breyer (Banks), uma mulher que dá à luz um filho, Brandon (Dunn), que tem superpoderes. No entanto, Brandon também é violento e perigoso. Tori e seu marido, Kyle (Denman), lutam para controlar Brandon, que se torna uma ameaça para a humanidade.
A película é uma versão sombria e retorcida do gênero de super-heróis, especificamente de Superman ou Goku, pois o personagem principal nasce em outro planeta. E ao contrário de Kal-L ou Kakaroto, este segue o que lhe é dito pela sua raça e ataca o povo que o viu crescer.
Explore o lado sombrio dos superpoderes e da natureza humana. A película também é uma crítica à cultura dos super-heróis, que muitas vezes glorifica a violência e a destruição.
“Brightburn” foi um sucesso de crítica e público. O filme foi elogiado por sua atuação, direção e roteiro. Também foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 100 milhões de dólares em todo o mundo.
Agora, prepara-se para uma sequência, na qual James Gunn atuará como produtor (como na primeira) e Brian Gunn e Mark Gunn como roteiristas acompanhados pela inteligência artificial.
De acordo com o que é relatado por Espinof, a sequência está inserida em um novo projeto chamado “H3 Entertainment”, com o qual tentarão integrar o Metaverso, Web3 e a IA em um punhado de filmes. Isso, no entanto, “respeitando os profissionais e os fãs enquanto promovemos a integração responsável da tecnologia”.